eu: que me amas hoje? E ontem não amavas?
ele: ontem não... só hoje.
(hás-de ter muitos amigos, assim!)
( Imagem tirada da net)
Não consigo e nem quero conceber em pensamento. Talvez por isso me é tão delicado expressar o quanto me custa assistir ao sofrimento de pessoas que passam por esta vivência. E por isso me é tão difícil fazer mais do que estar simplesmente ao lado dessa pessoa.
Não há palavras que ofereçam sentido neste momento.
A nossa amizade tem 4 anos. Mas estes 4 anos são o suficiente para garantir a minha amizade e a minha disponibilidade para todos os momentos ( a doença do A. o nascimento da M, a doença da mãe). Os bons e os maus.
Samatha... mais do que as palavras já trocadas, mais do que o abraço já sentido, mais do que as lágrimas sinceras já partilhadas, desejo-vos, a si e a sua irmã, que este caminho injusto em que actualmente se encontram, ganhe rapidamente formas mais leves. Acreditem que eu, como outras pessoas, estarei cá para ajudar a tirar algumas pedras do caminho.