O pappy é muito engraçadinho. A sério!
Nasceu com jeito para pôr a malta a rir.Lembro-me, de já durante o curso nos rirmos tanto, mas tanto, com ele que voltei para casa a comentar com a minha amiga que até me doíam os musculos abdominais.
Claro que as gracinhas têm muita piada, mas ao fim de 15 anos de companhia com os seus disparates há momentos em que me apetece pôr-lhe uma fita adesiva na boca.
E, para quem não me conhece, conto que a meu histerismo com bichos Roedores, galonáceos e abelhas) e sustos é proporcional à anedota natural do pai. Sou espontânea até nas declarações de nojo e de medo.
E as brincadeiras do pai aliado a histeria da mãe não resulta muito bem. Sobretudo quando o pai aparece com pezinhos de lã, sem ser visto, enquanto a mãe lava tranquila a loiça... Gritei tanto (mas tanto!) e chamei-lhe tantos (mas tantos!) nomes, que pensei que os vizinhos mandavam chamar a polícia.(só reparei no fim que tinha as janelas abertas!!!)
(Entretanto, e porque já tudo me dá para rir... tenho a casa em pantanas e totalmente virada do avesso... e pior, ainda não decidimos, qual a cor que pintar a sala, a arquitecta da família, vai na sexta, desenhar o quarto dos “homenzinhos” da família. Os peixinhos que compro e morrem no dia a seguir...
Ok, mas...oh, vida, agora chega de partidas, certo?)
sinto-me: 
De cabelo em pé
De cabelo em pé
